Os portugueses
conquistaram Ipojuca no início em 1560, após a escravização dos índios
caetés. A partir daí, os colonos de origem europeia puderam ocupar suas terras
férteis e ricas em massapê, propícias para o cultivo
da cana-de-açúcar; causando o surgimento de diversos engenhos na região.
Entre as famílias pioneiras, estavam a Lacerda, a Cavalcanti, a Rolim e a Moura.
O
engenho Bertioga, com Igreja dedicada a Nossa Senhora da Penha, era movido à
água de uma açude bem situado e que nunca secava. Estava sob a jurisdição de Olinda e freguesia de Ipojuca, ficavam localizadas na margem direita do Rio Ipojuca, a um quarto de milha de distância
do eng. Nossa Senhora da Conceição. Suas terras tinham uma milha de extensão, com várzeas razoáveis e
matas. Podia moer anualmente 3.000 a 4.000 arrobas de açúcar e pagava 03% de
recognição.
Primeiramente o
engenho foi denominado de Santo Antônio e depois de engenho Bertioga (ßartjago;
Bartioga) - vide mapa IBGE Geocódigo 2607208 Ipojuca - PE. Citado nos
seguintes mapas holandeses: PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 Capitania de
Pharnambocqve, plotado como engenho: ßartjago', na m.e. do 'Rº. Salga∂o'
(Rio Ipojuca) e o PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado como
engenho, 'S. Antº', na m.d. do 'Ipoiucâ' (Rio Ipojuca).
No dia 12/03/1634 os holandeses tomaram o Forte Nazaré em Cabo de Santo
Agostinho, e depois foram para o sul desembarcando em terras de Ipojuca (engenho
Salgado). Consolidado o domínio holandês na região, alguns proprietários
resolveram abandonar seus engenhos. Mas antes destruíram suas edificações e queimaram
suas canas para
que os invasores não dessem continuidade ao plantio da cana de açúcar e
consequentemente a fabricação do “ouro branco” (como era chamado o açúcar na
época).
Em 1635, se deu o
grande êxodo pernambucano, quando cerca de 8.000 pessoas (senhores de engenhos,
comerciantes, feitores-mor, lavradores, etc) fugiram para a Bahia com o General
Matias de Albuquerque. Entre eles se encontravam o proprietário do engenho
Bertioga, Luís Lopes Tenório,
Jerônimo Cavalcante de Albuquerque, Lourenço Cavalcante, Bras Barbalho, Ambrósio
Machado de Carvalho e muitos outros.
O próximo proprietário encontrado foi João Tenório de Molina, que possuía uma terça parte do engenho Bertioga, juntamente com seu Tio Luís Lopes Tenório e talvez com seus outros tios João Ramires Thenório (Cônego de Monte Santo de Granada) e Simão Lopes Thenório (Clérigo).
O próximo proprietário encontrado foi João Tenório de Molina, que possuía uma terça parte do engenho Bertioga, juntamente com seu Tio Luís Lopes Tenório e talvez com seus outros tios João Ramires Thenório (Cônego de Monte Santo de Granada) e Simão Lopes Thenório (Clérigo).
Quando os holandeses chegaram às terras do engenho Bertioga encontraram o
engenho destruído. A casa de purgar e a casa das caldeiras, feitas e alvenaria,
o telhado estava muito velho, mas dentro delas estavam: 20 caixas de
açúcar de várias pessoas ausentes e mais 05 que pertenciam a Leonardo de
Oliveira, que foram marcadas pela Companhia das Índias Ocidentais e enviadas ao
engenho Salgado.
A partida do
engenho, sem meios e impossibilitado de moer, por se encontrar abandonado pelo
seu proprietário, e para não deixar que os canaviais fossem destruídos
totalmente e para ainda obter algum lucro para a Companhia, os holandeses
fizeram um acordo com o principal lavrador, Leonardo de Oliveira (nada foi encontrado), pelo qual ele, com seus escravos e
outros que pudesse arranjar para este serviço, se obrigaria a fazer com que o
engenho recomeçasse a moer, para o que lhe seriam reembolsadas todas as
despesas, sendo-lhe, além disto, prometido um bom salário pela sua
fiscalização, se ele desse fielmente conta de tudo. O contrato feito foi
comprido a risca, e o engenho voltou a moer.
Com a conquista assegurada, o governo holandês através da Companhia das
Índias Ocidentais, ofereceu aos senhores de engenho que permaneceram em
Pernambuco, diversos incentivos fiscais e empréstimos para a compra de engenhos
confiscados e sua reconstrução, e de escravos. Alguns senhores que haviam fugido da ocupação batava, percebendo as vantagens oferecidas pela Governo holandês, retornaram para Pernambuco, como foi o caso
de Luís Lopes Tenório que voltou em 23/06/1637, e adquiiue o seu engenho
Maranhão pelo preço especial de 12.000 florins, para serem pagos em 06
prestações de 2.000 florins, a primeira a vencer em 1640. Depois comprou o engenho Bertioga, do qual
era antes de 1630, proprietário de uma terça parte, por 21.000 florins.
Olinda e Recife |
Em meados do século XVII os senhores-de-engenho se
tornaram os grandes devedores da Companhia, segundo informa o conde João
Maurício de Nassau, estimando a dívida global em 75 tonéis de ouro, o que
representava 7,5 milhões de florins; dois anos depois, a dívida já alcançava a
elevada importância de 130 tonéis de ouro, correspondentes a 13 milhões de
florins. Mas a Companhia continuou a ajuda-los financeiramente, facilitando a
construção dos engenhos ou pagando as suas dívidas contraídas com particulares.
Em
1642, Bullestrat escreveu em seu Relatório (pág. 153) que tinha falado com João
Tenório sobre o seu débito e este pediu que tivesse paciência com ele; e que na
safra daquele ano perdera 40 negros e no ano precedente todos os seus canaviais
tinham sido queimados pelo inimigo, como poderiam confirmar diversas
testemunhas, por isso seu engenho se encontrava de fogo morto e quando pudesse
fazê-lo entregaria metade da produção à Companhia.
cApós 1681 o Sargento-mor Jorge Baptista Jorge aparece como
proprietário do engenho Bertioga, adquirido através de herança recebida por sua
esposa D. Rosa Fernandina Lourenço
Thenório, de seu avô Luiz Lopes Thenório.
O próximo proprietário foi o Capitão-mor Roque Antunes Correia, através de sua esposa Ignácia Rosa Thenório, que levou o engenho como dote de casamento ou recebeu de herança de seus pais.
O próximo proprietário foi o Capitão-mor Roque Antunes Correia, através de sua esposa Ignácia Rosa Thenório, que levou o engenho como dote de casamento ou recebeu de herança de seus pais.
Fontes :
Revista
do Instituto Archeológico e Geográfico de Pernambuco (1887), nº 34. Relação dos engenhos baseado no levantamento
feito no primeiro ano do domínio holandês. Capitanias de Pernambuco (Porto
Calvo, Alagoa do Norte), Itamaracá, Paraíba e Rio Grande. Disponível em: http://www.institutoarqueologico.com.br/RIAHGP/RIAHGP_34_1887.pdf.
Acesso em 26/10/2013
PEREIRA,
Levy. "S. Antº (Engenho de roda d'água)". In: BiblioAtlas -
Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em:http://lhs.unb.br/biblioatlas/S._
Ant%C2%BA_(Engenho_de_roda_d%27%C3%A1gua). Data de acesso: 27/11/2013.
Jaboatão, Antônio de Santa Maria. Novo orbe serafico brasilico; ou, Chronica dos frades menores da
provincia do Brasil: Impressa em Lisboa em 1761, e reimpressa por
ordem do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Vol. 1. Typ. brasiliense
de M. Gomes Ribeiro, 1858
Proprietários
Luís Lopes Tenório (Luis Tenório de Molina) – Fidalgo espanhol, natural de Sevilha/Espanha. Chegou ao Brasil em 1619, acompanhado pelo seu sobrinho João Tenório de Molina e dois irmãos: João Ramires Thenório (Cônego de Monte Santo de Granada) e Simão Lopes Thenório (Clérigo). Sargento-mor. Retirou-se com Matias de Albuquerque durante o êxodo dos senhores de engenhos pernambucanos, para a Bahia em 1635, (Brito. Livro 8, nº 655, pág. 344), aonde depois faleceu, sendo sepultado na Igreja de Nossa Senhora da Graça, dos Monges Beneditinos, que foi beneficiada por Luís Tenório com excelentes esmolas. Em 1681, seus herdeiros, que viviam em Sevilha/Espanha, chegaram a Pernambuco para reivindicar a herança de seu pai e avô D. Luís Lopes Tenório, que por causa das guerras da aclamação do Rei D. João IV, não puderam cobrar antes.
Casamento 01, em Sevilha: D. Luísa Thenório, sua prima, filha de Simão Lopes de Granada.
Filhos: Manoel Thenório que viveu em Sevilha, onde foi Administrador fiel do Pagador Geral das Armadas Fulano Henriques. C.c. D. Mariana Peres de Figueroa, c.g; D. Maria, nascida em 28/07/1607-Sevilha, viveu em Pernambuco, chegou a Pernambuco (1681) em companhia de sua cunhada D. Mariana Peres de Figueira, para reivindicar a herança de seu pai. Faleceu solteira em Recife; Brites Maria, nascida em 04/08/1605, chegou a Pernambuco em companhia de sua irmã e cunhada no ano de 1681, para reivindicar a herança de seu pai. Faleceu solteira em Recife; José, nascido em 08/12/1608-Sevilha, faleceu com 11 dias de idade.
Coproprietário do engenho Bertioga/Ipojuca. Segundo Borges da Fonseca era proprietário de mais 04 engenhos em Pernambuco.
Fontes :
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Anais 1903 Vol 25
João Tenório de Molina – Natural de Servilha/Espanha (segundo Borges da Fonseca). Filho de Estêvão Thenório e de D. Brites de Molina. João Tenório chegou a Pernambuco em 1619, em companhia de seu tio Luiz Lopes Tenório. Retirou-se com Matias de Albuquerque durante o êxodo dos senhores de engenhos pernambucanos, para a Bahia em 1635, mas regressou a Pernambuco em 23/06/1637, e comprou a Companhia o Engenho Maranhão seu engenho Bertioga (que por sua ausência fora confiscado), a qual lhe fizeram um preço especial de 12.000 florins, para serem pagos em 6 prestações de 2.000 florins, a primeira a vencer em 1640. Depois comprou o eng. Bertioga, do qual era antes de 1630, proprietário de uma terça parte, por 21.000 florins.
Casamento 01: D. Leonor de Albuquerque, filha de Manoel Nunes e de D. Catharina de Albuquerque, segundo marido. Neta materna de Jerônimo de Albuquerque e da índia D. Maria do Espírito Santo Arcoverde.
Filhos: João Thenório de Molina que faleceu solteiro em 1681; D. Leonor de Albuquerque c.c. Francisco Annes, que segundo as memórias de Fernão Fragoso de Albuquerque foi assassinado no eng. Bertioga quando ia apartar uma pendência. Viúva D. Leonor casou com Braz da Rocha Cardoso, Fidalgo Cavaleiro e Capitão de Infantaria na guerra holandesa, por patente de 08/02/1648, participou da guerra das Tabocas e de Casa Forte, depois da Restauração foi Capitão-mor e Governador de Sergipe e Mestre de Campo de um dos Terços da Bahia, aonde o casal faleceu; D. Anna Thenório c.c. seu primo João Leitão de Albuquerque e depois com (?); Manoel Thenório de Molina, que viveu em Ipojuca, c.c. D. Ignez de Lluna, ainda viva em 1760.
Senhor dos engenhos: Maranhão/Ipojuca e Bertioga ou Santo Antônio/Ipojuca
Fontes:
PEREIRA, Levy. "Marinhã (Engenho de roda d'água)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/biblioatlas /Marinh%C3%A3_(Engenho_de_roda_d%27%C3%A1gua). Data de acesso: 27/11/2013.
PEREIRA, Levy. "S. Antº (Engenho de roda d'água)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb. br/biblioatlas/S._Ant%C2%BA_(Engenho_de_roda_d%27%C3%A1gua). Data de acesso: 27/11/2013
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Anais de 1926.
MELLO, José Antônio Gonsalves de. A Economia Açucareira. Fontes para a História do Brasil Holandês. Governo do Estado de Pernambuco. CEPE. 2ª Edição. Recife, 2004
João Baptista Jorge (Gonçalo Nunes) – Natural de Santa Cristina de Nogueira/PT. Filho de Domingos Jorge e de Maria Fernandes, ambos naturais da freguesia de Santa Cristina de Nogueira/PT. Senhor de uma quinta em Vilares/Santa Margarida/Conselho de Lousada e Familiar do Santo Ofício, por carta de 12/06/1703, e das diligências que foram feitas consta por certidão do Secretário do Santo Ofício, Jácome Esteves Nogueira, seu nome era Gonçalo Nunes, mas apelidado de João Baptista Jorge. Sargento-mor do Terço de Auxiliares da Muribeca, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, por patente Real de 13/11/1709.
Casamento 01: Rosa Fernandina Lourenço Thenória, filha de D. Manoel Thenório e de D. Marianna Peres de Figueiroa. Nascida em 10/08/1671-Sevilha/Espanha, batizada na freguesia de Santa Cruz, como Fernandina Lourença Rosa. Chegou a Pernambuco em 1681, com sua mãe, para reivindicar a herança de seu avô Luís Lopes Thenório.
Filhos: (?), nascida em 12/11/1694, falecida criança; D. Maria, nascida em 07/04/1698, falecida criança; D. Francisca Peres de Figueiroa, nascida em Recife e falecida em 12/05/1725, c.c. o Gov. Antônio Borges da Fonseca e, 07/01/1714; João Xavier, nascido em 20/12/1698, religioso da Companhia de Jesus, falecido em 04/02/1717; D. Ignácia, nascida em 22/01/1701, falecida criança; D. Ignácia, nascida em 28/12/1704, falecida criança; José Xavier, nascido em 28/12/1705, religioso da Companhia de Jesus do 4º voto, onde lecionou Artes no Colégio de São Pedro e Theologia no Colégio do Rio de Janeiro; D. Ignácia Rosa Thenório (herdeira do engenho Bertioga), nascida em 28/12/1707, c.c. o Cap. Roque Antunes Correia; Francisco Xavier que faleceu criança; e Ignácio Xavier, que também faleceu criança.
Casamento 02: D. Lusia de Albuquerque de Mello, casada em 2ª núpcias com Manoel Alves Vianna, homem muito rico e distinto que viveu na Praça do Recife, com quem teve uma filha D. Anna Maria c.c. o Dr. João Ferreira da Rosa. Do primeiro casamento não houve sucessão.
Senhor do engenho Bertioga/Ipojuca, pelo seu casamento 2º casamento.
Fontes :
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Anais de: 1925 Vol. 47, pág 16
Roque Antunes Correia – Nasceu em 17/03/1695 e faleceu em 22/07/1757. Cavaleiro da Ordem de Cristo, de que tomou o Hábito na Igreja de Nossa Senhora do Pilar, em 15/07/1719. Familiar do Santo Ofício, por carta de 30/05/1727. Serviu como soldado pago na milícia da Praça do Recife. Tenente da Fortaleza de São João Baptista do Brum. Tenente-cabo da Fortaleza do Mar onde passou a Capitão-mor do Recife. Proprietário, por duas vezes, do Ofício de Almoxarife da Fazenda Real de Pernambuco.
Casamento 01: D. Ignácia Rosa Thenório, nascida em 28/12/1707. Filha de João Baptista Jorge (eng. Bertioga/Ipojuca) e de D. Rosa Fernandina Lourenço Thenório.
Filhos: Manoel, nascido em 15/09/1726 e falecido em 04/01/1730; José, nascido em 05/07/1728 e falecido em 20/01/1730; Manuel Antunes Correia, nascido em 14/12/1732, Clérigo Presbítero, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Comissário do Santo Ofício; José Ignácio Xavier Correia, nascido em /1734, Clérigo Presbítero, Comissário do Santo Ofício, pároco e vigário da freguesia do Seridó, e vigário recomendado da freguesia do Una; Felipe, nascido em 27/05/1740 e falecido em 13/11 do mesmo ano; João Veríssimo, nascidoem 10/07/1741 e falecido criança; Francisco Xavier Correia, nascido em 22/01/1745, serviu no Regimento da Praça do Recife, Cadete da Companhia de Borges da Fonseca. Alferes da Companhia de Granadeiros, Coronel da Cavalaria de Auxiliares de Serinhaém (1770), c.c. D. Rita Francisca Wanderley, filha de João Maurício Wanderley (eng. Guerra/Ipojuca) e de D. Felicianna da Silva; D. Maria Margarida do Sacramento, nascida em 05/04/1724, casou em 21/02/1748 com Francisco Xavier Carneiro da Cunha, familiar do Santo Ofício e Capitão-mor de Igarassu, filho de João Carneiro da Cunha (eng. Espírito Santo e Santa Lusia de Araripe) e de D. Antônio da Cunha Souto Maior; D. Rosa Elena de Sousa, nascida em 09/02/1730 e falecida de parto em 1761, casada em 09/02/1730, com Lourenço Antônio Cavalcante de Albuquerque; D. Anna Maria Vidal, nascida em 05/05/1731, c.c. (1760) Francisco de Mello de Albuquerque, Coronel Auxiliar e sucessor do vínculo do eng. Tapera, filho de Mathias de Albuquerque Maranhão e de Margarida Muniz de Melo, s.g; D. Clara Antônia Maria Correia, nascida em 13/05/1737, c.c. o Tenente General da Ordenança Antônio Clemente de Larráz, filho de Manoel Clemente (eng. São João da Várzea/Recife) e de D. Isabel de Almeida, c.g.; D. Joanna Rita Quitéria Helena e Sousa, nascida em 22/05/1738; D. Margarida Theresa de Jesus, nascida em 20/07/1743; D. Francisca Peres de Figueiroa, nascida em 20/02 de 1746.
Senhor dos engenhos Giquiá/Recife e Bertioga/Ipojuca
Fontes :
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Anais de: 1925 Vol. 47, 1926
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