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07/03/2017

Primeiros engenhos de Pernambuco

Ilha de Itamaracá

            A Ilha de Itamaracá - Capitania de Itamaracá, já era habitada 09 anos antes do descobrimento do Brasil, de acordo com o 1º Processo Judicial no Tribunal Francês de Bayone/França, sobre os crimes praticados no navio “La Pélerino”, onde podemos constatar que nessa época moravam na Ilha náufragos, que possuíam casas de alvenaria.  Há também documentos que registram a passagem pela Ilha dos portugueses: João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira, em 1493 e 1498, respectivamente.
            A primeira estrutura de defesa do litoral brasileiro foi construída na Ilha de Itamaracá pelo navegador português Cristóvão Jacques, que tinha recebido do rei D. Manoel I a incumbência de guarnecer a costa brasileira e expulsar os piratas franceses (1516-1519), que negociavam o pau-brasil com os nativos indígenas. Essa fortaleza foi feita de pau-a-pique e ficava localizada junto ao Canal de Santa Cruz - foz do Rio Igarassu, na margem direita da foz do Rio Igarassu, sendo muito usada para proteção de poucos portugueses que residiam na Ilha.
D. Manuel I, o Valeroso
O Rei Dom Manuel I, de Portugal, em 1516, adotou o sistema de capitanias de mar e terra, que tinha tempo determinado de exploração. Na costa do Brasil foram outorgadas as primeiras dessas capitanias a FERNÃO DE NORONHA (Ilha de Fernando de Noronha) e a PEDRO CAPIDO (em Pernambuco), por dez anos. Nessa mesma época ocorre a primeira tentativa de colonização metódica e aproveitamento da terra com base na plantação da cana (trazida da Ilha da Madeira ou de Cabo Verde) e na fabricação do açúcar. Para isso o Rei expediu dois alvarás que instruía que se procurassem práticos para instalação de engenhos e lhes dessem todo tipo de ajuda para este fim.
Pedro Capito aproveitando a vinda de Cristóvão Jacques para o Brasil a fim de combater os piratas franceses chega a Pernambuco e assim que aporta começa o plantio da cana de açúcar  e depois constrói um engenho para a extração do açúcar (1º engenho da Capitania de Itamaracá e do Brasil). 
Marco que Duarte Coelho Pereira mandou erguer para marcar
a divisa entre as Capitanias de Pernambuco e Itamaracá.
Dez anos depois (1526) no Livro da Casa da Índia da Alfândega de Lisboa/PT, o engenho de açúcar de PEDRO CAPIDO aparece como contribuinte sobre a produção de açúcar fabricado na Ilha de Itamaracá/PE. Esse documento vem comprovar que a primeira fábrica de açúcar foi construída na Capitania de Itamaracá/PE, destruindo o que escreveu frei Gaspar da Madre de Deus e outros escritores, quando dizem que o açúcar brasileiro foi extraído primeiramente na Capitania de São Vicente. Na verdade a cana-de-açúcar só vem a ser plantada na Capitania de São Vicente, entre 1533 e 1534, quando foi firmado um contrato social entre Martim Afonso e seu irmão Pero Lopes de Souza, como se refere Dr. Freire Alemão, com João Vicente Veniste, Francisco Lobo e Vicente Gonçalves para a construção de 02 engenhos, sendo um em São Vicente (engenho São Jorge) e outro na Capitania de Itamaracá.
O Brasil nesse período colonial se torna o polo de maior interesse dos portugueses, pois os lucros com o comércio das Índias haviam desaparecido através de construção de edifícios majestosos, presentes, sustentos da realeza. Começa então a faltar recursos para construção de navios, organização e manutenção das guarnições militares, o que leva o governo português a contrair empréstimos junto a banqueiros.
Capitanias Hereditárias
            Sem recursos Portugal resolve implantar o sistema de Capitanias Hereditárias para colonização do Brasil. O Rei D. João III divide o Brasil em 15 lotes e os entrega a Donatários (pessoas nobres ou que tivessem realizados serviços para o reino). Cabia ao donatário: colonizar a capitania, fundar vilas, policiar as suas terras, proteger os colonos contra os índios e piratas estrangeiros, fazer cumprir o monopólio real do pau-brasil, , teria o direito de doar terras de sesmarias, escravizar índios, montar engenhos de açúcar, fazer cumprir o monopólio real do pau-brasil e do comércio colonial, cobrar impostos e exercer a justiça em seus domínios;  caso fosse encontrado metais precisos, 1/5 do valor seria enviado à Coroa. Em contrapartida a capitania seria passada para seus herdeiros, por isso o nome de Capitania Hereditária.
       Em 10.03.1534, a primeira capitania é doada ao militar DUARTE COELHO PEREIRA, pelos serviços prestados ao Reino, através de carta de doação subscrita em Évora/PT no dia 25 do mesmo mês. A Capitania de Pernambuco ou Nova Lusitânia, tinha 60 léguas de costa brasileira, incluindo os estados de:  Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e parte da Bahia.  Duarte Coelho que na época tinha 64 anos de idade, resolve partir para o Brasil, mesmo podendo administrar a Capitania de Portugal, para isso, consegue ajuda dos banqueiros: Fugger de Augsburg, através de seus prepostos, e dos primos Sibald Linz von Dordorf e Christoph Lins (depois senhores de engenho).
             Em 09.03.1535, Duarte Coelho desembarca na Ilha às margens do Canal de Santa Cruz, onde havia um núcleo de povoamento, depois conhecido como o Sítio dos Marcos, por conta do marco fincado nesse lugar que indicava a fronteira entre a Capitania de Itamaracá e a de Pernambuco. Em sua comitiva vieram: sua mulher D. Beatriz (Brites) de Albuquerque, o seu cunhado Jerônimo de Albuquerque, parentes, várias famílias “nobres do Norte de Portugal”, judeus especialistas na montagem de engenhos de açúcar e feitores com experiência nas plantações da cana-de-açúcar na Ilha da Madeira e em São Tomé, já que a Coroa portuguesa já conhecia bastante a região para esperar que a cana-de-açúcar se desse bem, pois o clima quente e úmido da costa lhe seria altamente favorável. Acompanhou-o, por determinação de El-Rei, interessado na organização administrativa da colônia, e na assistência espiritual aos que ali iam viver, o Feitor e Almoxarife Real, Vasco Fernandes de Lucena, aquinhoado com dois por cento das rendas que fossem arrecadadas, e mais um Vigário, que foi o Padre Pedro Figueira, com quatro capelães, recebendo aquele um ordenado anual de quinze mil réis, e os outros oito mil réis cada um. (GUERRA, 1984, p. 22).
Duarte Coelho Pereira
            Assim que Duarte Coelho e sua comitiva desembarcaram, se instalaram em uma feitoria régia, fundada por Cristóvão Jacques, para combater os piratas franceses e evitar o tráfico do pau-brasil. CURIOSIDADES: Na carta de doação da Capitania Hereditária, feita por D. João III (1521-1557) a Duarte Coelho, existe a seguinte referência sobre a feitoria existente na Ilha de Itamaracá: “Cristóvão Jacques fez a primeira casa de minha feitoria a cinquenta passos da feitoria pelo rio adentro ao longo da praia”. (Castro, 1940:130)
Na feitoria existia uma fortaleza de pau a pique, para defesa dos habitantes locais, mas tinha sido construída em um local muito baixo e sujeito a inundações, o que facilitava ataques dos índios. Por esses e outros motivos Duarte Coelho seguiu para o Sul da Capitania à procura de um local seguro para instalar a sede de seu governo (Olinda), dando ordem ao seu Lugar-Tenente Afonso Gonçalves, companheiro de suas viagens à Índia, para que comandasse uma expedição à procura de água e de um lugar para construção de uma Vila e de um engenho de açúcar.
            Em 08/08/1535, dia de São Domingos, o Capitão partiu navegando pelo Rio Jussara (depois São Domingos) e até a região onde hoje se encontra o município de Igarassu ocorrem diversas batalhas com os índios Caetés, aliados dos piratas franceses que queriam expulsar os portugueses. No dia 27.09 do mesmo ano, o Capitão consegue vencer uma batalha e em comemoração, manda construir uma capela que dedicou aos Santos Cosme e Damião, a primeira do Brasil – ainda hoje existente, e no seu entorno funda uma povoação com o mesmo nome, depois Igarassu.
Para o povoamento da vila, Afonso Gonçalves mandou vir de Viena/PT vários de seus parentes com suas famílias, muitos deles pobres, que começaram logo a trabalhar, plantando lavouras de sustento e cana de açúcar. Rapidamente a Vila se torna uma grande e abastada aldeia, que enfrenta larga resistência, combates e pelejas com os indígenas locais.
            O engenho logo foi construído e ficou sendo conhecido como o engenho do Capitão. Pereira da Costa cita a construção do engenho dos Capitão nos Anais Pernambucanos:  Para a nascente vila mandara ele vir de Viana seus  parentes, -”que tinha muitos e muitos pobres, os quais vieram logo com suas mulheres e filhos e começaram a lavrar a terra entre os mais moradores, que já havia, plantando mantimentos e canas de açúcar, para o que começara já o Capitão a fazer um engenho.” (COSTA, 1983, p. 250).

Igarassu

            Em 1536, Jerônimo de Albuquerque, irmão de D. Beatriz (Brites) de Albuquerque c.c. o Donatário Duarte Coelho Pereira, funda em uma sesmaria recebida do Donatário, o engenho Nossa Senhora da Ajuda/Olinda.
            Numa carta ao Rei de Portugal D. João III em 05.1548, Afonso Gonçalves pedia ajuda para manutenção da capela, do povoado dos Santos Cosme e Damião em Igarassu que ele fundara e para combater as constantes investidas dos índios Caetés que continuavam as guerras para expulsão dos portugueses. Em uma dessas batalhas os indígenas cercaram Igarassu por vários meses, e em um dos combates o Capitão Afonso Gonçalves foi ferido mortamente por uma flechada. Em socorro a Igarassu, Duarte Coelho contratou um navio bombardeio sob o comando do alemão Hans Staden. O conflito findou com a derrota dos índios que foram obrigados a fugir. 
            Em 1539 e 1542, Duarte Coelho escreve ao Rei pedindo permissão para buscar escravos de Guiné/África, pois os índios não deram para o trabalho escravo.
            No ano de 1542 o Donatário constrói o engenho São Salvador, depois Beberibe/Recife, o segundo engenho que se tem notícias da Capitania de Pernambuco. Suas terras ficavam localizadas a uma légua de Olinda, na margem direita do Rio Beberibe, que nasce em Camaragibe. A casa de vivenda campeava junto ao rio, à direita da ponte do Varadouro/Olinda, e a pouca distância, para o Norte, na entrada da rua foi situado o edifício da fábrica, ficando de permeio a capela da fazenda, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, porém mais afastada, para Oeste; de forma que se traçando uma linha de união entre as construções, teríamos um triângulo perfeito.
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Engenho para beneficiamento
da cana de açúcar
            Atualmente não resta mais nada do engenho e suas terras foram reocupadas pela zona urbana do bairro do Cajueiro/Recife.  NOTA: O primeiro engenho pernambucano foi fundado em Igarassu e se chamava engenho do “Capitão”, construído pelo Capitão Afonso Gonçalves a mando de Duarte Coelho, mas teve uma existência curta devido aos ataques indígenas. NOTA: Pereira da Costa associa o engenho Eenkalchoven, ao engenho São Salvador, e (Gonsalves de Mello, 1976), pg. 32, o associa, acertadamente, ao Engenho Velho de Beberibe, sob invocação de Nossa Senhora da Ajuda, o 'N S ᵭ Aiuda' do BQPPB*.
            Levantada as edificações do engenho e plantado os canaviais, começaram logo a afluir diversos moradores, que obtiveram a concessão de lotes de terras para da lavoura de cana, dentre os quais temos notícias de um Francisco Barbosa c.c. Maria de Oliveira. NOTA: Nélson Barbalho em sua “Cronologia Pernambucana V. 05 – parte 02”, diz que Francisco Barbosa e de Maria de Oliveira, foram um dos primeiros casais que chegaram com o 1º Donatário, e que levantado o engenho Beberibe se tornaram um dos primeiros lavradores, depois que obtiveram a concessão de um lote de terra para a cultura da cana de açúcar. CURIOSIDADES: Um neto do casal Francisco Barbosa e Maria de Oliveira, o Capitão João de Freitas da Cunha foi um militar distinto, nascido em terras do engenho Beberibe, exerceu o cargo de Capitão-mor do Ceará, entre 1696 e 1699, depois sucessivamente foi nomeado Sargento-mor de um Terço da Guarnição de Pernambuco e promovido a mestre-de-campo comandante de um terço, falecendo entre 1711 e 1712.
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D. João III - o Piedoso
No anto de 1546, tendo sido atendido por D. João III no sentido de trazer escravos africanos, o Donatário escreve outra vez ao Rei, para avisá-lo sobre a remessa de uma “caixa com mostra de açúcares escolhidos para V.M. ver....” Com esse ato foi consolidado o poder do Donatário Duarte Coelho obtendo de Portugal o privilégio de ficar isento da jurisdição do 1º Governador Geral do Brasil Tomé de Souza.
            Nesse contesto da indústria canavieira do Brasil colônia, se deve a Duarte Coelho o cultivo da cana de açúcar e a qualidade do açúcar fabricado em Pernambuco.  Em 1549, Pernambuco já possuía 30 engenhos-banguê; a Bahia, 18; e São Vicente, 02. A lavoura da cana-de-açúcar era próspera e, meio século depois, a distribuição dos engenhos perfazia um total de 256 engenhos.
Pernambuco, a mais rica das Capitanias durante o ciclo da cana-de-açúcar, impressionara o Padre Fernão Cardim, que escreveu: "as fazendas maiores e mais ricas que as da Bahia, os banquetes de extraordinárias iguarias, os leitos de damasco carmesim, franjados de ouro e as ricas colchas da Índia", e resumiu suas impressões numa frase antológica: "Enfim, em Pernambuco acha-se mais vaidade que em Lisboa". A opulência pernambucana parecia decorrer, como sugere Gabriel Soares de Sousa em 1587, do fato de, então, ser a capitania "tão poderosa (...) que há nela mais de cem homens que têm de mil até cinco mil cruzados de renda, e alguns de oito, dez mil cruzados. Desta terra saíram muitos homens ricos para estes reinos que foram a ela muito pobres".
Resultado de imagem para cultura da cana de açúcarPor volta do início do século XVII, Pernambuco junto com a Capitania de São Vicente espalharam por todo o Brasil, a  cultura da cana de açúcar e do seu aproveitamento na fabricação do açúcar e seus derivados. Dessas duas capitanias se espalhou o canavial para as demais regiões brasileiras, onde existia terras apropriadas e clima propício floresceram as várias espécies da doce gramínea trazida pelos portugueses.




Fontes:
HERSON, Bella. Cristãos-novos e seus descendentes na medicina brasileira, 1500-1850. 2ª edição ampliada. Edt. Univ. de São Paulo, 2003.
PRADO, J. F. Almeida. Primeiros Povoadores no Brasil, Editora Nacional, 1954, p. 66
AVELLAR, 1976:55; BUENO, 1998:57; BUENO, 1999:197
BUENO, Eduardo. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. 288p. il. ISBN 8 573022523
Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
História do Brasil: Administração Colonial. Capitanias do mar (1516-1532). Disponível em:http: www.portalsaofrancisco.com.br.
Histórico da Ilha de Itamaracá. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=260760#. Acessado em: 24.09.2012.
http://icachaca.com.br
http://pt.rodovid.org/wk/Pessoa:129960 
http://pt.scribd.com/doc/81293840/122/O-ENGENHO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Duarte_Coelho_Pereira
http://www.araujo.eti.br/familia.asp?numPessoa=43846&dir=genxdir/ - Duarte Colho Pereira
http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/resources/anais/3/1308363099_ARQUIVO_Salvador.pdf
MARTINS, Francisco Santos. História de Santos, Revista dos Tribunais, 1937, p. 60
MELO, Fernando. Igarassu, marco da colonização portuguesa em Pernambuco. Disponível em: http://academialetrasigarassu.blogspot. com.br/p/prosa.html
PEREIRA, Kleide Ferreira do Amaral. Quatrocentos e Setenta Anos de Açúcar no Brasil. Brasil Açucareiro. Rio de Janeiro. Agosto de 1972. Ano XL. Vol. LXXX, nº 2
PORCHAT, Edith. Informações Históricas Sobre São Paulo no Século de sua Fundação. Iluminuras. 1993. p.39
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial 1550-1835. Editora Companhia das Letras, 1988.  Pág. 36.
VAINSENCHER, Semira Adler. Brites Mendes de Albuquerque.
VIEIRA, Edvânia Lopes. Presença Marcante: Um Estudo em Inventários Sobre os Perfis dos Escravos Negros em Igarassu (1828 A 1877). Especialista em Ensino de História pela UFRPE

ZÚQUETE, Afonso Eduardo Martins. "Armorial Lusitano". Editorial Enciclopédia, 3.ª Edição, Lisboa, 1987, p. 168.

7 comentários:

Gustavo Acioli disse...

Gosto muito do seu blog. Encontrei nele fotografias da casa grande do Engenho Cordeiro. Você saberia dizer se esta construção ainda está de pé?

Viviane Junqueira dos Santos disse...

Boa noite. Estou fazendo uma pesquisa para uma publicação sobre o Engenho Gurjaú. Olhei as postagens, mas não encontrei. Vc teria alguma indicação sobre esse engenho? Adorei seu blog, bons textos, excelente pesquisa e referências. :)

JJSILVA disse...

Boa tarde

Sou de Pernambuco da cidade de Vertentes, meu pai trabalhou nos Engenhos no sertão pernambucano na decada de 50, gostei muito do seu Blog que fala da historia dos engenhos. Estou ecrevendo um livro sobre a minha historia e estou procurando foros desta epoca ai do pernambuco.

Obrigado

Jorge João da Silva

LouRodrigues disse...

Prezada Viviane
Pesquisa sobre o engenho Gurjau acessar https://www.facebook.com/LouNBRodrigues/posts/363330810461658

Fatima disse...

Parabéns pelo blog. Gostaria muito de saber sobre o engenho Suassuna, da família Cavalcanti. Não há publicações sobre ele. E existiu bem ali em Jaboatão.

Unknown disse...

Muito bom saber sobre nossa história, adorei, me senti como se tivesse voltado no tempo.

erika Alves disse...

Sou descendente do Sr. Domingos do Rosário Lins e gostaria de ver publicado um artigo sobre os engenhos de Venturoso e Vida Nova.