Igreja de São Benedito Praia dos Carneiros |
Suas terras eram
parcialmente montanhosas, onde se plantada a cana. Possuía uma igreja dedicada a São José e uma fábrica movida a bois, mas com comodidade para fazer
uma moenda d'água. NOTA: Atualmente não existe mais vestígio do engenho e sua
área foi reocupada pela cidade de Rio Formoso-PE.
O engenho foi citado nos
seguintes mapas coloniais: Præfecturæ Paranambucæ Pars Borealis, Una Cum
Præfectura de Itâmaracâ; PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA
DE PHARNAMBOCQVE - plotado com o símbolo de engenho, 'Ԑ. ƒԐrmosa',
na margem direita do 'Rº. FԐrmosa'.
Em 1623 o engenho
aparece como sendo de propriedade de Manuel
Gonçalves Olinda c.c. D. Catarina de Fontes. Nessa época o engenho
produzia 3.910 arrobas e seu proprietário pagava de imposto 02 arrobas de
açúcar branco, após ser dizimado, por mil.
Após o falecimento de seu
marido (1630) D. Catarina de Fontes passou a administrar o engenho. Mas, em 1635,
durante a invasão holandesa fugiu de Pernambuco, fazendo parte do grande êxodo dos senhores
de engenho que seguiram o General Mathias de Albuquerque para a Bahia, levando
tudo o que podia ser carregado e deixando, como muitos, o engenho abandonado e
a casa de purgar e das caldeiras, que eram de taipa, totalmente
destruídas. Nessa época o engenho podia fornecer anualmente 3.000 a 4.000
arrobas.
Em 25.06.1637, Rodrigo de Barros Pimentel foi
coagido pelas autoridades neerlandesas a adquirir o engenho Rio Formoso, pelo
valor de 24.000 florins em prestações anuais, que tinha sido confiscado por
conta de seu abandono pela sua proprietária D. Catarina de Fontes.
Dois anos depois, em 1639, o
engenho Rio Formoso já aparece como propriedade de Roland Carpenter. Nessa época o
engenho não possuía partido e sua moenda, que ainda era movida a bois, moía com
a cana de três partidos de lavradores que forneciam o total de noventa tarefas
(3.150 arrobas). Lavradores:
Bernardo da Costa com 50 tarefas, Manuel Velho Pereira com 20 tarefas e Domingos Gonçalves com 20 tarefas que forneciam no total de 90 tarefas (3150 arrobas). NOTA: Os lavradores eram rendeiros das terras do engenho, sem escrituras de arrendamento e com a obrigação de moerem as canas na fábrica do proprietário das terras. Como não faziam contratos, logo que tornam um terreno produtivo, o senhor do engenho podia expulsa-los sem indenização...” (TOLLENARE -1817)
Em 1650, passando
dificuldades em Salvador, Carpentier obteve licença para estabelecer-se no
Recôncavo Baiano. Nessa mesma ocasião Miguel
Gonçalves Olinda, filho homônimo do primeiro proprietário, obteve
licença do governador-geral para retornar a Pernambuco e reaver o engenho.
Moía em 1655.
Hoje
em suas terras está implantada a sede do município de Rio Formoso/PE foi criado a 04.05.1840. Teve o
predicamento de vila a 20.05.1843 e sua sede foi elevada à categoria de cidade
a 11.06.1850.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino.
Bibllioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1919-1920 Vols 41 / 42 (1). Pág
156.
Anais da Biblioteca
Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1919-1920 Vols 41 / 42 (1). Pág. 156
BROECK, Matheus van den, Diário ou Narração
Histórica Amsterdam 1651. Trad. por José Hygino Duarte Pereira (Recife 1875)
pp. 23/23.
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel, O bangüê nas
Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de
açúcar na vida e na cultura regional. UFAL,
2006
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin
& Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN
978-85-63560-46-9.
MELLO, J. A. Gonsalves de. Fontes para a História do
Brasil Holandês, vol. 1 - A Economia Açucareira, Parque Histórico Nacional dos
Guararapes, MEC/SPHAN/FUNDAÇÃO PRÓ-MEMÓRIA, Recife, 1981, DOCUMENTO 4, pg.
47-71.
NASSAU-SIEGEN, J. Maurice; DUSSEN, Adriaen Van der;
KEULLEN, Mathijs Van: Breve discurso sobre o estado das quatro capitanias
conquistadas no Brazil, pelos holandeses, 14 de janeiro de 1638.
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.
br/biblioatlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja). Data de
acesso: 7 de novembro de 2013
SCHOTT, Willem: Inventário, na medida do possível,
de todos os engenhos situados ao sul do Rio das Jangadas até o Rio Una, em
Pernambuco, datado de 1636.
PROPRIETÁRIOS, MORADORES E
LAVRADORES DO ENGENHO RIO FORMOSO:
PROPRIETÁRIO - Manuel Gonçalves Olinda – Falecido em 1630. (s.n.m.)
NOTA: No final do século XVI e começo do XVII
aparece como tendo assistido as obras do convento de Recife e do convento de
Santo Antônio de Ipojuca. Segundo o Frei Jaboatão os dois conventos se assemelham,
talvez pelo fato de terem sido assistidos pela mesma pessoa.
C01- D. Catarina de Fontes – Viúva
em 1630. Que fugiu de Pernambuco acompanhando o General Mathias de Albuquerque,
durante o grande êxodo dos senhores de engenho de Pernambuco, que deixaram para
trás tudo o que não podia ser levado.Filhos:
01- Manuel Gonçalves Olinda,
que voltou da Bahia e readquiriu o engenho Rio Formoso.
Fontes:
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. O bangüê nas
Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na
vida e na cultura regional. UFAL, 2006 - 339 páginas
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
Revista do IPHAN nº 13, ano 1956 |(2). pág 282. nº
15 Rano 1961 (1) pág 62
www.delanocarvalho.com
PROPRIETÁRIA -
Catarina de Fontes – Em 1637 fugiu de
Pernambuco acompanhando o General Mathias de Albuquerque que seguia para a
Bahia, juntamente com 08 mil pessoas, padecendo de comodidades, trabalhos e
aflições de uma jornada dilatada e cheia de perigos, além do mais perseguidos
pelos holandeses até a extrema do Rio São Francisco. Na fuga deixaram para tras
suas propriedades e tudo o que não podia ser carregado.
Herdeira do engenho Rio Formoso/Rio Formoso.
C01- Manuel Gonçalves Olinda - Falecido
em 1630. Filhos:
01- Manuel
Gonçalves Olinda, que voltou da Bahia e readquiriu o engenho Rio
Formoso.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino.
Nobiliarquia Pernambucana. Anais de 1926.
MELLO, José Antônio Gonsalves. A Economia
Açucareira. Fontes para a História do Brasil Holandês. Edt. CEPE. 2ª edição.
Recife, 2003
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
www.delanocarvalho.com
PROPRIETÁRIO -
Rodrigo de Barros Pimentel (2) – (1589/1645). Filho de
Rodrigo de Barros Pimentel e de Jerônima de Almeida. Capitão-mor de Porto
Calvo/AL. Viveu durante a ocupação holandesa. Auxiliou Domingos Jorge Velho nos embates contra o Quilombo dos
Palmares. Em 1608, recebe uma vasta sesmaria em Porto Calvo/AL de Cristóvão
Lins, Alcaide-mor e repartidor das terras do distrito da povoação
de Santo Antônio dos Quatro Rios do Porto
Os holandeses para atalhar o progresso da aclamação
da liberdade nas Alagoas mandaram prender, em Porto Calvo, Rodrigo de Barros
Pimentel, pessoa de qualidade, o que serviu de debate para os moradores se
colocarem a salvo.
Rodrigo de Barros Pimentel junto com vários senhores
de engenho se sentido desamparado pelos portugueses e tentando proteger suas
famílias e mulheres, retirou-se de Pernambuco com destino a Bahia, juntamente
com 08 mil pessoas, padecendo de comodidades, trabalhos e aflições de uma
jornada dilatada e cheia de perigos, além do mais perseguidos pelos holandeses
até a extrema do Rio São Francisco. Após o seu regresso do exílio e segundo a
ata do Alto Governo holandês foi dada a Rodrigo de Barros Pimentel a concessão
de licença para importação de açúcar em volumes superiores aos necessários para
a satisfação das obrigações com o pagamento de sua dívida (DN, 15. iv. 1649 e e
17. Ix. 1647, 8.vii, 12 e 30 xi 1649 e 10 e 17. i. 1650).
Senhor dos engenhos: Rio Formoso/Rio Formoso;
Morro/Porto Calvo-AL; Escurial/Porto Calvo-AL; Santo Antônio Grande ou Nossa
Senhora de França/Porto Calvo-AL.
C01: Jerônima de Almeida, filha
de Baltasar de Almeida Botelho e de Brites Lins de Vasconcelos.
Filhos:
01- Rodrigo de Barros Pimentel (senhor
do eng. Santo Antônio Grande e Escurial/Porto Calvo-AL) c.c. Cosma Lins (c.g.);
02- José de Barros Pimentel (eng. do Morro/Porto
Calvo-AL), Capitão-mor da Vila Formosa do Porto Calvo-AL, c.c. Maria Accioly (c.g);
03- Brites de Barros Pimentel c.c. Cristóvão Lins, senhor do eng.
Escurial/Porto Calvo-AL (c.g);
04- Úrsula de Barros Pimentel,
solteira;
05- Luísa de Almeida, solteira;
06- Cosma de Almeida c.c.
Sibaldo Lins - senhor do eng. Maranhão/Porto Calvo-AL, (c.g);
07- Inês de Almeida (nada encontrado);
08- Maria
de Almeida c.c. Leão Falcão de Eça;
09 Mariana de Almeida (s.n.m.);
10- Jerônima de
Almeida (filha), solteira;
11- Mércia de Barros c.c.
Manuel Gomes Wanderley - senhor do eng. Trapiche/Cabo de Santo Agostinho (c.g).
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino.
Nobiliarquia Pernambucana. Anais: 1903, Vol 25; 1919-1920, Vols 41 /
42; 1925, Vol 47
DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. O bangüê nas
Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na
vida e na cultura regional. UFAL, 2006 - 339 páginas
DORIA. Accaiolis do Brasil, p. 52 e 54-55
Fontes:
GAYO. Nobiliário das famílias de Portugal, Título Barretos
Velhos, p. 77
HOLANDA, Buarque: uma família brasileira, p. 38
MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda Restaurada. Guerra e
açúcar no Nordeste, 1630-1654. Edt. 34. 3ª edição definitiva. São Paulo, 2007.
MELLO, José Antônio Gonsalves. A Economia
Açucareira. Fontes para a História do Brasil Holandês. Edt. CEPE. 2ª edição.
Recife, 2003
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
www.delanocarvalho.com
LAVRADOR - Bernardo da Costa – Lavrador do engenho em torno de 1639.
Fontes:
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin
& Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN
978-85-63560-46-9.
LAVRADOR - Manuel Velho
Pereira – Lavrador do engenho em torno de 1639.
Fontes:
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin
& Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN
978-85-63560-46-9.
LAVRADOR - Domingos
Gonçalves – Lavrador do engenho em torno de 1639.
Fontes:
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin
& Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN
978-85-63560-46-9.
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
PROPRIETÁRIO - Roelant Carpentier – Judeu. Magistrado em Recife
(1637). Durante a invasão holandesa obteve licença da WIC para exploração
do Pau-brasil, juntamente com João Fernandes Vieira, Balthasar da Fonseca - o
da ponte, e o licenciado Manoel de Moraes.
Durante a Insurreição Pernambucana (1645),
Carpentier, embora tenha aceitado a soberania portuguesa não conseguiu
permanecer em Pernambuco e foi deportado para a Bahia e seu engenho saqueado
pelos insurreptos, que levaram todos os escravos e mataram os animais
pertencentes aos holandeses, mas não tocaram nos portugueses moradores do
engenho.
Depois da Insurreição Pernambucana Roeland
Carpentier fez um acordo com os luso-brasileiros e ficou com o engenho Rio
Formoso sob a salvaguarda deles. Passado um tempo os luso-brasileiros querendo
se livrar de Roelant Carpentier acusaram-no de traição e, sem justiça, o
degolaram. Nota: Entre os judeus que mais reclamaram a coroa
portuguesa sob seus direitos, de um capital de 4.117.672 florins da dívida da
Companhia das Índias Ocidentais, foram Servaes e Roeland de Carpentier, cujo
montante era de 40.000 florins.
Senhor dos engenhos: São Gonçalo/Serinhaém; Rio
Formoso/Serinhaém
C 01- (N) – luso brasileira.
Fontes:
www.delanocarvalho.com
Brazilië in de Nederlandse archieven
(1624-1654): documenten in het koninklijk huisarchief en in het archief
van de Staten-Generaal CNWS Publications, 2008 - 605 pág.
Johannes Nieuhof, José Honório Rodrigues, Moacir
Nascimento Vasconcelos. Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil.
Livraria Martins, 1682 .
MELLO, José Antônio Gonsalves de. Tempo dos
Flamengos. Influência da Ocupação Holandesa na Vida e na Cultura do Norte do
Brasil. 2ª edição. Coleção Pernambucana. Governo do Estado de Pernambuco.
Secretária de Educação e Cultura. Departamento de Cultura. Recife, 1978
__________________________A Economia Açucareira.
Fontes para a História do Brasil Holandês. Edt. CEPE. 2ª edição. Recife, 2003
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
PROPRIETÁRIO -
Miguel Gonçalves Olinda – Filho homônimo do primeiro
proprietário Miguel Gonçalves Olinda e de D. Catarina de Fontes. Em
1637 fugiu de Pernambuco com sua família, acompanhando o General Mathias
de Albuquerque. Após a Insurreição Pernambucana retornou a Pernambuco e
readquiriu o engenho que atinha pertencido aos seus pais.
Senhor do engenho: Rio Formoso/Rio Formoso.
Fontes:
MELLO, Evaldo Cabral: O Bagaço da Cana, Penguin
& Companhia das Letras, São Paulo-SP, Brasil, 2012. Pág. 128 ISBN
978-85-63560-46-9.
PEREIRA, Levy. "R. Fermo∫o (engenho de bois com
igreja)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da
América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/atlas/R._Fermo%E2%88%ABo_(engenho_de_bois_com_igreja).
Data de acesso: 9 de maio de 2017.
MORADOR -
Maria Gomes de Figueiredo - Nascida no eng. do Rio Formoso/Sirinhaém.
C01- Panthaleão Fernandes de Figueiredo,
em Pernambuco - Natural da cidade do Porto/PT, filho de Belchior Fernandes e de
Cecília Gomes. Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Olinda, em 08/07/1657,
natural da cidade do Porto/PT, filho de Belchior Fernandes e de Cecília Gomes.
Chegou a Pernambuco como Sargento de Infantaria em um dos socorros portugueses
mandado para a guerra da Restauração. Filhos:
01- Maria Gomes de Figueiredo c.c.
Bento Machado (c.g.);
02- Cecília Gomes de Figueiredo c.c.
João de Brito Guimarães (c.c.);
03- Isabel Gomes de Figueiredo c.c.
João Fernandes Silva (c.g.);
04- Margarida de Almeida c.c.
Pedro Alvares;
05- Lourença Gomes de Figueiredo c.c. João da
Rocha Mota. (c.g.);
06- Theresa Gomes de Figueiredo c.c.
Domingos da Costa de Araújo;
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino.
Nobiliarquia Pernambucana.170. 397
MORADOR -
Francisco Carneiro da Silva – Filho de Manoel Carneiro da Silva, que serviu ao reino na
Fortaleza de Tamandaré, e de Simiana Gadarte.
C01: Maria – Filha de Antônio Baptista
de Atayde e de Teresa Gomes. Filhos: (nada foi encontrado)
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio José Victorino.
Nobiliaruia Pernambucana. Anais 1926 Vol 48. Pág 197. Anais 1926 Vol 48
(2) pág. 337
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