Fontes

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27/06/2015

São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife

Várzea-Recife
                    O engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife foi fundado por Francisco Carvalho de Andrade c.c. D. Maria Tavares Guardez, antes da invasão holandesa. O engenho tinha uma igreja São Paulo e sua fábrica tinha uma moenda movida a bois. Suas terras ficavam situadas entre o Rio Tijipió e Jequiá, na freguesia da Várzea, sob a jurisdição de Olinda – Capitania de Pernambuco. NOTA: Atualmente não mais existe vestígio do engenho e suas terras foi ocupada pelo bairro recifense “Jardim São Paulo”
O engenho foi citado nos seguintes mapas coloniais: PRÆFECTURÆ PARANAMBUCÆ PARS BOREALIS una cum PRÆFECTURA de ITÂMARACÂ; PE-C (IAHGP-Vingboons, 1640) #40 CAPITANIA DE PHARNAMBOCQVE, plotado como engenho, 'St. Paulo', numa ilha no rio (ou num afluente margem direita desse rio) sem nome, tributário m.d.  do 'Rº. ∂os Ԑƒƒoga∂os'; IT (IAHGP-Vingboons, 1640) #43 CAPITANIA DE I. TAMARICA, plotado como engenho, 'S. Paulo', numa ilha no rio (ou num afluente margem direita desse rio) sem nome, tributário margem direita do 'Rº. ∂os Ԑƒƒoga∂os'; PE (Orazi, 1698) PROVINCIA DI PERNAMBVCO, plotado, 'S. Paulo', na margem direita do rio sem nome, afluente m.e. do 'Tajiibipio' - 'Teubipí'.
             Com o falecimento de Francisco Carvalho de Andrade o engenho passa a ser de propriedade de seu genro Antônio Pinheiro Feio c.c. D. Leonor Guardez de Andrade.
     O próximo proprietário encontrado foi Jerônimo de Albuquerque Maranhão c.c. Catarina Pinheiro Feio (Feijó), genro e filha de Antônio Pinheiro Feio e de D. Leonor Guardes.
     Antes de 1593  Antônio Nunes c.c. D. Isabel Pereira, adquiriu o engenho Jerônimo de Albuquerque Maranhão e D.Catarina Pinheiro Feio (Feijó).
         Após o falecimento de Antônio Nunes o engenho passou a ser administrado pela sua viúva D. Isabel Pereira, que surge como proprietária em 1593, porém com dificuldades de administrar o engenho o arrenda a Tomás Nunes,
         Em 1609 D. Isabel Pereira ainda era proprietária do engenho, mas em 1617 o proprietário era Henrique Afonso Pereira, filho homônimo do segundo marido de Isabel e Capitão da Conquista do Maranhão.
         Em 1623 o engenho produziu 4.584 arrobas de açúcar. No ano de 1623 suas terras foram ocupadas pelas guarnições luso-brasileiras, havendo seu proprietário permanecido no engenho.
           Segundo os Anais Pernambucanos, em 1637, pertencia a Henrique Afonso Pereira, sua moenda era movida a animais e estava de fogo vivo. Nesse ano e em 1639 o engenho moeu com  12 tarefas que pertenciam a sua fazenda e mais 50 dos seguintes lavradores:: Antônio da Silva com 20 tarefas e Sebastião de Carvalho com 30 tarefas, perfazendo 62 tarefas (2.170 arrobas de açúcar).
       Em 1645 o engenho tinha como proprietário o Ouvidor-Geral da Capitania de Itamaracá, Antônio de Oliveira que ao falecer deixou como herdeiro seu filho Francisco de Oliveira Lemos c.c. D. Gracia de Carvalho de Andrada.
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Capitão-mor

No ano de 1712, o Capitão-mor da freguesia da Várzea Lourenço Cavalcanti de Albuquerque, aparece como proprietário do engenho São Paulo. NOTA: O Capitão-mor era a designação para cada um dos oficiais militares, responsáveis pelo comando das tropas de Ordenança em cada cidade, vila ou freguesia, entre os séculos XVI e XIX. Cabia ao Capitão a representação na capitania dos interesses do donatário, garantindo os seus proventos e administrando os seus bens. Serviam ainda de interlocutor entre as populações e o donatário. Gozavam de latos poderes administrativos, judiciais e fiscais, sendo a  autoridade máxima na Capitania. Somente não podia aplicar a pena de talhamento de membros ou de execução. Respondiam pelos seus atos diretamente perante o Donatário, sendo remunerados com parte, geralmente 10% do dízimo, a chamada redízima, dos rendimentos que na capitania cabiam ao donatário. O cargo era em geral hereditário, estando sujeita a um regimento específico e, em geral, a confirmação real.
        Hoje as terras do engenho foram reocupadas pelo atual bairro de Jardim São Paulo que integra a 5ª Região Político-Administrativa do Recife (RPA-5), a Sudoeste da cidade, formada por um total de 16 bairros.
           Atualmente o bairro se tornou o expoente das novas medidas de segurança pública pernambucanas, tendo o grande reconhecimento mundial graças a uma sensacional reportagem do Washington Post.



Fontes:
http://desciclopedia.org/wiki/Jardim_S%C3%A3o_Paulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_S%C3%A3o_Paulo_(Recife)
MELLO, Evaldo Cabral de. O Bagaço de Cana. Edt. Penguin & Companhia das Letras.  1ª edição. São Paulo, 2012. Pág. 59
PEREIRA DA COSTA, F. A. Anais Pernambucanos. 1795-1817. 2ª Edição. FUNDARPE. Gov. de Pernambuco. Recife, 1983. Vol. 1:149-150; 2:254 e 376; 10:350,
PEREIRA, Levy. "S. Paulo (engenho de bois)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/biblioatlas/S._Paulo_(engenho_de_bois). Data de acesso: 7 de junho de 2015.
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Proprietários encontrados:


Francisco Carvalho de Andrade (Andrada) – Chegou a Pernambuco na segunda metade do século XVI, onde se tornou um dos principais da Capitania. Fidalgo da Casa Real. Lutou bravamente durante a invasão holandesa e foi um dos principais personagens da Insurreição Pernambucana, incentivando, inclusive, ao seu genro João Fernandes Vieira a participar da luta.
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (1)
C01: D. Maria Tavares Guardez 
CURIOSIDADES: O nome de Ponte do Uchoa, hoje local turístico do Recife, vem do apelido do senhor do engenho da Torre, o Capitão Antônio Borges Uchoa, quando lhe coube a posse daquele engenho, uma ponte para dar passagem à margem oposta do Capibaribe, na altura da foz do Riacho Parnamirim, que deságua naquele rio. Anteriormente, porém, tinha a localidade o nome de Sítio do Guardez, desde 1633,  naturalmente o proprietário dessas terras era um avô de D. Maria Tavares Guardez
Filhos: 01- D. Leonor Guardez de Andrade c.c. Antônio Pinheiro Feio; 02- D. Ignez Guardez de Andrade c.c. João Pais Barreto (senhor de 10 engenhos na região do Cabo de Santo Agostinho); 03- D. Catharina Tavares de Guardez c.c. Braz Barbalho Feio.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antôno Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1925 Vol 47 (6). Pág. 08
http://geneall.net/pt/nome/1602961/catarina-guardez/
http://geneall.net/pt/nome/291603/francisco-fernandes-carvalho-de-andrade/
http://www.wikitree.com/wiki/Andrade-75
http://www.wikitree.com/wiki/Guardez-3
MELLO, Evaldo Cabral de. O Bagaço de Cana. Edt. Penguin & Companhia das Letras.  1ª edição. São Paulo, 2012. Pág. 59
PAES BARRETO, Carlos Xavier. Primitivos Colonizadores Nordestinos. Edt. Usina de Letras. 2ª edição. Rio de Janeiro, 2010 Pág. 19
PEREIRA DA COSTA, F. A. Anais Pernambucanos. 1795-1817. 2ª Edição. FUNDARPE. Gov. de Pernambuco. Recife, 1983. Vol. 1, Pág: 149 e 150, 489 – Vol. 2. Pág: 375-376 – Vol. 6 Pág: 273



Antônio Pinheiro Feijo (Feio) – Feitor-mor da Armada. Lutou na conquista do Maranhão.
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (2) – Adquirido através de seu casamento com D. Leonor.
C01: D. Leonor Guardez de Andrade – Filha de Francisco Carvalho de Andrade (senhor do eng. São Paulo) e de Maria Tavares Guardez. Irmã de D. Ignez Guardez c.c. João Paes Barreto, instituidor do Morgado de Nossa Senhora da Madre de Deus do Cabo de Santo Agostinho e proprietário de 0 engenhos, na mata Sul de Pernambuco.
Filhos: 01- D. Catarina Pinheiro Feijo c.c. Jerônimo de Albuquerque Maranhão (c.g.); 02- D. Magdalena Pinheiro c.c. Felippe de Albuquerque, irmão do seu cunhado Jerônimo
Fontes:
Revista genealógica latina, Volumes 8-11
http://geneall.net/pt/nome/2002349/antonio-pinheiro-feio/
http://geneall.net/pt/nome/238599/jeronimo-de-albuquerque-o-maranhao/
BORGES DA FONSECA, Antôno Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1925 Vol 47 (3) pág. 08  Anais 1926 Vol 48 (1)



Jerônimo de Albuquerque Maranhão – Filho de Jerônimo de Albuquerque com a índia Maria do Espírito Santo Arco Verde. Ferido numa guerra contra faleceu no seu engenho Cunhau em consequência de um ferimento recebido em luta conta os holandeses em 1631. Capitão do Rio Grande. Feitor-mor da armada da conquista do Maranhão
Foi encarregado da conquista do Rio Grande do Norte pelo Rei D. Felipe, tendo seguido por terra através da Paraíba, onde arrebanhou gente e seguiu o seu destino a fim de se encontrar com Manoel de Mascarenhas Homem, que viajou por mar, levando consigo muitos baianos. Chegou ao seu destino em 18.12.1597, onde construiu uma fortaleza de madeira e vendeu os índios, dando início a construção de uma povoação que foi instalada no dia 25.12.1599, quando festejavam o Natal do Senhor, por isso a vila levou o nome de "NATAL"; assumiu o governdo da vila, e construiu a igreja matriz dedicada à Nossa Senhora da Apresentação.
Diante dos bons resultados foi incumbido pelo Rei de ir conquistar o Maranhão, para onde partiu levando muita gente, em 1614. Em 1615 consegue restaurar a cidade de São Luiz, que estava em poder dos franceses, expulsando-os a firmando a sua autoridade de Governador, onde permaneceu até a sua morte em 11.02.1631, pelos holandeses. Por essa façanha, a de expulsar os franceses do Maranhão, recebeu o apelido de "Maranhão" que depois incorporou ao seu nome, diferenciando assim do nome de seu pai.
Senhor dos engenhos: Cunhau/RN, situado nas terras do Uruá, em 1602; São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (3) – Engenho herdado de seu pai; São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (3).
C01: Catarina Pinheiro Feio (Feijó), nascida em Pernambuco, filha do português Antônio Pinheiro Feio (Feijó) e de D. Leonor Guardes, pernambucana. Filhos: 
1- Antônio de Albuquerque Maranhão c.c. D. Joanna Luisa de Castelo Branco; 02- Mathias de Albuquerque Maranhão c.c. D. Isabel da Câmara; 03- Jerônimo de Albuquerque Maranhão.
Fontes:
Revista genealógica latina, Volumes 8-11
BORGES DA FONSECA, Antônio Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1925 Vol 47 (3) pág. 08 

Antônio Nunes – Falecido antes de 1593.
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (4) –
C01: D. Isabel Pereira.
Filhos: Não encontrado.
Fontes:
MELLO, Evaldo Cabral de. O Bagaço de Cana. Edt. Penguin & Companhia das Letras.  1ª edição. São Paulo, 2012. Pág. 59

Isabel Pereira – Nascida em família muito nobre da Casa dos Morgados de Paredes de Vianna. Chegou a Pernambuco com suas irmãs Ignez de Brito, Genebra Bezerra, Joanna de Abreu, Paulo (?) Bezerra e Antônio Bezerra, o Barriga depois que seu pai foi degredado para São Thomé, por crime grave.
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (5)
C01: Antônio Nunes – Falecido antes de 1593, (s.g..)
C02: Henrique Afonso Pereira (I) – (c.g.)
Filhos: 01- Henrique Afonso Pereira – Um dos cavaleiros que correram com o Conde Maurício de Nassau nos festejos de aclamação do Rei D. João IV. C.c. (?). (c.g.); 02- Francisco de Brito Pereira – C.c. Maria do Rego, filha de Luiz do Rego Barreto e de Ignez de Ges, irmã de João Velho Barreto (Desembargador do Paço, Chanceler-mor do Reino, Conselheiro de Sua Majestade) e de Francisco do Rego Barros. (c.g.); 03- Ascenso Pereira; 04- Apolinário Nunes – C.c. (?). (c.g.); 05- Cosme de Abreu – C.c. (?). (c.g.); 06- Dorothea de Brigo – C.c. José do Rego, que era parente do Governador João de Barros.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antôno Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.Anais 1925 Vol 47 (8) –  Pág. 163, 168-169, 493. Anais 1926 Vol 48 (11) – Pág. 235, 246
http://www.araujo.eti.br/familia.asp?numPessoa=40503&dir=genxdir/
MELLO, Evaldo Cabral de. O Bagaço de Cana. Edt. Penguin & Companhia das Letras.  1ª edição. São Paulo, 2012. Pág. 59

Tomás Nunes – Mercador.
Rendeiro do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife
Fontes:
MELLO, Evaldo Cabral de. O Bagaço de Cana. Edt. Penguin & Companhia das Letras.  1ª edição. São Paulo, 2012. Pág. 59


Henrique Afonso Pereira (II) – Filho de D. Isabel Pereira, senhora do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife, e de seu segundo marido Henrique Afonso Pereira (I). Um dos Capitães da conquista do Maranhão. Permaneceu em seu engenho durante o domínio holandês. Um dos cavaleiros que correram com o Conde Maurício de Nassau nos festejos de aclamação do Rei D. João IV.
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (5) – Comprou o engenho aos descendentes de Francisco Carvalho de Andrade.
C1: (?)
Filhos: 01- Henrique PereiraAntônio Pereira; 02- Maria FerreiraIsabel Pereira c.c. (?), em Alagoas.
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antôno Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.Anais 1925 Vol 47 (8) n- Pág. 168-169
PEREIRA, Levy. "S. Paulo (engenho de bois)". In: BiblioAtlas - Biblioteca de Referências do Atlas Digital da América Lusa. Disponível em: http://lhs.unb.br/biblioatlas/S._Paulo_(engenho_de_bois). Data de acesso: 7 de junho de 2015.

MELLO, Evaldo Cabral de. O Bagaço de Cana. Edt. Penguin & Companhia das Letras.  1ª edição. São Paulo, 2012. Pág. 59

Antônio de Oliveira de Lemos– Ouvidor e Provedor da Fazenda Real de Itamaracá (1645).
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (6) – Citado por Borges da Fonseca como proprietário do engenho
C01: Mecia de Lemos, viúva de Gonçalo Feio.
Filhos: 01- Francisco de Oliveira Lemos – Vereador de Olinda (1663). C.c. D. Grácia de Carvalho e Andrada. (c.g.)
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1925 Vol 47 (8). Pág. 21, 233, 432; Anais 1926 Vol 48 (11) – Pág. 162

Francisco de Oliveira Lemos – Vereador de Olinda (1663). Filho de Mecia de Lemos com seu segundo marido Antônio de Oliveira (senhor do engenho São Paulo da Varzea).
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (7) – Filho e herdeiro de Antônio de Oliveira e de D. Mécia de Lemos
C01: D. Gracia de Carvalho de Andrada. Filha de Bernardo de Carvalho e de D. Joanna Barreto.
Filhos: 01- Francisco de Oliveira Lemos – Falecido solteiro; 02- Bernardino Carvalho de Andrada – Capitão de Infantaria do Terço do Recife. Mestre de Campo de D. João de Sousa, patente de 05.05.1666, mas por interresse particulares largou o serviço. Sargento-mor do Terço de Ordenança do Recife, Varzea e Santo Amaro, patente de 15.01.1654. Vereador de Olinda. C.c. D. Laura Cavalcante Bezerra, filha de Cosme Bezerra Monteiro e de. D. Leonarda Cavalcante de Albuquerque. (c.g.); 03- D. Maria de Carvalho c.c. Antônio Curado Vidal – Fidalgo da Casa Real, Comendador de São Pedro do Sul da Ordem de Cristo, Mestre de Campo do Terço de Infantaria do Recife. Filho de Lopo Curado Garro e de D. Isabel Ferreira de Jesus, irmã de André Vidal de Negreiros. (s.g.).
Fontes:
BORGES DA FONSECA, Antônio Victorino. Nobiliarquia Pernambucana. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1925 Vol 47 (8). Pág. 21, 24, 38, 233. Anais 1926 Vol 48 (2), pág. 162


Lourenço Cavalcanti de Albuquerque – Falecido pelos anos de 1770. Filho de Antônio de Hollanda de Vasconcellos e de Felipa de Albuquerque Cavalcanti. Capitão de Auxiliares. Vereador de Olinda. Coronel.
Senhor do engenho São Paulo/Várzea do Capibaribe-Recife (8); Petribú/Goiana (1710).
C01: Úrsula Feio, na Bahia.
Filhos: 01- Felipa de Albuquerque Cavalcanti; 02- Maria Cavalccanti; 03- Antônia Cavalcanti.
C02: Isabel de Lima, na Bahia – Filha de Antônio de Barros Cardoso e de Giomar de Mello.
Filhos: 04- Brites Francisca de Lima.
Fontes:
http://www.araujo.eti.br/familia.asp?numPessoa=43808
http://www.araujo.eti.br/descend.asp?numPessoa=39797&dir=genxdir/
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Anais 1885-1886 Vol 13 (1) pág. 239. Anais 1885-1886 Vol 13 (1). Pág. 239; 1900 Vol 22 (2) pág. 17, 135
PEREIRA DA COSTA, F. A. Anais Pernambucanos. 1795-1817. 2ª Edição. FUNDARPE. Gov. de Pernambuco. Recife, 1983. Vol. 2: 254

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